Juiza Patricia Acioli ( assassinada no Rio de Janeiro) |
Parlamentares da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado deverão ir ao Rio de Janeiro na próxima quinta-feira (1º) para acompanhar as investigações sobre o assassinato da juíza Patrícia Acioli. A intenção é colher subsídios para, depois, elaborar propostas que garantam melhor proteção aos magistrados.
Os parlamentares deverão se encontrar com o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, desembargador Manoel Alberto Rebelo dos Santos, com o presidente da Associação dos Magistrados do estado, Antônio César Rocha Antunes Siqueira, com a chefe de Polícia Civil do Rio, Martha Rocha, e com familiares da juíza.
Patrícia Acioli morreu aos 47 anos no dia 11 de agosto, ao ser atingida por 21 tiros na porta de sua casa, em Niterói. Conhecida por sua atuação firme, a juíza foi responsável pela prisão de mais de 60 policiais ligados a milícias e a grupos de extermínio, e já havia sido ameaçada de morte.
Entre os suspeitos do crime estão um tenente, dois cabos e cinco soldados integrantes do Grupo de Ações Táticas da Polícia Militar carioca – eles tiveram a prisão preventiva decretada pela juíza no mesmo dia em que ela foi executada.
“No Brasil, durante um ano, se morre mais gente do que na maioria dos conflitos mundiais. Agora, com mortes como a de uma magistrada que sempre decidiu contra os criminosos, fica evidente a completa ineficiência do combate à violência”, afirmou o presidente da comissão, deputado Mendonça Prado (DEM-SE).
Também participarão da comitiva os deputados Alessandro Molon (PT-RJ), Dr. Carlos Alberto (PMN-RJ), Hugo Leal (PSC-RJ), João Campos (PSDB-GO), Alberto Filho (PMDB-MA) e Delegado Protógenes (PCdoB-SP).
Fonte:jornal do Brasil
Os parlamentares deverão se encontrar com o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, desembargador Manoel Alberto Rebelo dos Santos, com o presidente da Associação dos Magistrados do estado, Antônio César Rocha Antunes Siqueira, com a chefe de Polícia Civil do Rio, Martha Rocha, e com familiares da juíza.
Patrícia Acioli morreu aos 47 anos no dia 11 de agosto, ao ser atingida por 21 tiros na porta de sua casa, em Niterói. Conhecida por sua atuação firme, a juíza foi responsável pela prisão de mais de 60 policiais ligados a milícias e a grupos de extermínio, e já havia sido ameaçada de morte.
Entre os suspeitos do crime estão um tenente, dois cabos e cinco soldados integrantes do Grupo de Ações Táticas da Polícia Militar carioca – eles tiveram a prisão preventiva decretada pela juíza no mesmo dia em que ela foi executada.
“No Brasil, durante um ano, se morre mais gente do que na maioria dos conflitos mundiais. Agora, com mortes como a de uma magistrada que sempre decidiu contra os criminosos, fica evidente a completa ineficiência do combate à violência”, afirmou o presidente da comissão, deputado Mendonça Prado (DEM-SE).
Também participarão da comitiva os deputados Alessandro Molon (PT-RJ), Dr. Carlos Alberto (PMN-RJ), Hugo Leal (PSC-RJ), João Campos (PSDB-GO), Alberto Filho (PMDB-MA) e Delegado Protógenes (PCdoB-SP).
Fonte:jornal do Brasil