segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Melhores do Ano 2017 são escolhidos em São Mateus do Maranhão



O Jornal Regional MA realizou a entrega dos troféus de Melhores do ano 2017 no restaurante Manos Self-service em São Mateus para 45 empresários e profissionais liberais. O evento é um dos mais esperado do ano e reúne as melhores empresas por segmentos. Esta foi a oitava edição com a produção do publicitário e jornalistas Stuart Júnior.
Esses foram os ganhadores

Empresa
Vencedor(a)

Academia de Ginastica
Gêmios
Açougue/casa de Carne
Soares
Agência Bancária
banco do Brasil
Agência de Viagem
Adonias Turismo

Apresentador de TV
Braçales
Atendente/Recepcionista
Adreia/ dontolab
Bar/Lanchonete
Beijo Melado
Blogue/site de internet
Jornal Regional
Loja Material de Construção
Buda
Casa de Shows e eventos
Mega Point
Casa do Açai
Açai da Sarah
Clinica Médica
modelo
Clinica Odontológica
Coife Odonto
Emissora de Rádio
Natureza fm
Emissora de TV
Band
escola de Informática
TSI
Escola Municipal
São Francisco
Farmacia/Drogaria
Vida
Funerária
Divina luz
Labor. de Análises Clinica
Bom Pastor
Locutor(a)
Jadson Guedes
Loja de Calçados
Cristian Calçados
Loja de Celular
Eletrocel
Loja de Roupas
Stefanny/Mawe
Médico(a)
Dr. Edilson
Ótica
Guilherme
Panificadora/Padaria
Cantinho do Pão
Policial
Itamárcio
Professor(a)
Andreia Ruth
Programa de TV
Fale Braçale
Restaurante
Manos Service
Salão de Cabeleireiro(a)
Scorpion
Secretário (a) Municipal
Cleber Lobão
Sorveteria
Oba Oba
Supermercado
Canada
Verdurão/ Frutária
Varejão da Frutas
Posto de Combustível
São Domingos
Perfumaria
O Boticário
Gráfica de impressão
Nova Arte
Vereador
Itamárcio

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Casal de traficante é preso no interior do Estado



Policia Militar sob o Comando do Major Zadock do 23 BPM da Cidade de São Mateus prendeu em flagrante delito Antonio Sergio Oliveira Costa e Flavia de Sousa Lima, por Trafico de Drogas.

A policia Militar ja a tempos vinha monitorando os passos do casal e conseguiu exito na prisão dos mesmo ocorrido ontem (08/12) por volta das 16h30 na rua São Benedito, 35 no Bairro Vaquejada na cidade de São Mateus(187 Km) da Capital.

Foram apreendido mais de 1.000,00 em cédulas de 20, 10 e 5 reais, 12 "cabeças" de substancia semelhante a crack, papel cortado para embalar drogas, cartuchos de espingarda e chumbo para recarga, corrente de ouro, 02 motos e 02 aparelhos celulares. Segundo Informações do Comandante Maj. Zadock no celular de Antonio Sergio foram flagradas varias conversas de compra de armas e fotos de policiais. Apos a prisão em flagrante a equipe da policia militar os Conduziu para a Delegacia de Policia para Lavração da prisão e condução para outra Localidade de Flavia Sousa haja visto que a delegacia de São Mateus não abriga presas.


sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Ministério da Educação só recuperou 18% dos R$ 3,6 bilhões cortados.

O Ministério da Educação (MEC) só conseguiu recuperar cerca de 18% dos R$ 3,6 bilhões congelados de seu orçamento direto previsto para 2017. No ano passado, o contingenciamento foi maior, de R$ 6,4 bilhões, porém a pasta conseguiu recuperar 73% do valor congelado, o equivalente a R$ 4,7 bilhões.
Na quarta-feira (29), o MEC informou ao G1 que conseguiu recuperar R$ 654,4 milhões do orçamento previsto, e que isso permitiu concluir todo o repasse previsto para as universidades federais. Em nota, a pasta afirmou que "ainda negocia junto ao Ministério do Planejamento uma liberação adicional visando atender as despesas da pasta".
Os R$ 654,4 milhões representam 18% do corte anunciado de R$ 3,6 bilhões em despesas diretas da pasta.
Gastos de custeio x gastos de investimento
Na quarta-feira, ao anunciar a liberação da última parcela de recursos, o Ministério da Educação afirmou que conseguiu atingir 100% do valor previsto para o custeio das universidades e institutos federais.
O "custeio" representa os gastos como contas de luz, água, manutenção e pagamento de funcionários terceirizados. Já a verba de "investimentos" ou "capital" é aquela para adquirir equipamentos e fazer investimentos em estrutura.
Segundo o MEC, apesar de a verba do custeio ter sido 100% liberada, o repasse previsto alcançou apenas 60% do total da verba de investimento prevista inicialmente. O valor previsto na LOA para o investimento nas universidades e institutos federais era de cerca de R$ 1,8 bilhão, mas cerca de R$ 750 milhões ainda estavam contingenciados até o fim de novembro.
Caso não seja liberado até o fim do ano, esse valor é considerado perdido. Caso ele seja liberado, os gestores das instituições ainda precisam fazer o "empenho" desse recurso, ou seja, mostrar onde exatamente ele será gasto, em um sistema junto ao governo federal. Só assim existe a garantia de que esse recurso será de fato destinado à área.
Corte na área de educação chegou a R$ 4,3 bilhões
Em março, o governo federal anunciou uma série de cortesorçamentários com o objetivo de reduzir o déficit primário, ou seja, da diferença entre despesas e receitas, sem contar os juros da dívida pública.
Além dos R$ 3,6 bilhões de verba direta do MEC, o corte tirou ainda R$ 700 milhões de emendas parlamentares destinadas à área, o que fez com que o corte na educação chegasse a R$ 4,3 bilhões.
Quando o contingenciamento, que afetou diversos ministérios foi anunciado, o MEC informou que o orçamento para a área caiu de R$ 139 bilhões para R$ 135,4 bilhões, sem contar emendas parlamentares. O orçamento executado em 2016 foi de R$ 131 bilhões, também sem contar as emendas.
Efeito dos cortes
O orçamento do governo federal, apesar de ser aprovado todos os anos na Lei Orçamentária Anual (LOA), sofre oscilações durante os meses por causa de uma série de fatores, como o nível de arrecadação de impostos.
Os gastos, também, são diferentes: existem as despesas obrigatórias e as discricionárias, ou seja, as que o governo só paga se quiser (ou se tiver dinheiro).
No caso do orçamento do MEC, o principal gasto obrigatório é com a folha de pagamento, incluindo as das universidades e institutos federais. Ou seja, o salário dos professores e servidores ativos, além da pensão dos inativos, é garantido por lei. Já os gastos como luz, água, limpeza e manutenção dessas instituições são discricionários. Foram nessas despesas que os cortes tiveram maior impacto.
Em julho, um levantamento feito pelo G1 mostrou como esses cortes estavam afetando as universidades federais, como a redução de viagens e do número de bolsas, a suspensão de obras de recuperação de edificações e o atraso na reposição de insumos em laboratórios. Entre as medidas de economia estão o corte de funcionários terceirizados de segurança, limpeza e jardinagem, a troca de lâmpadas por modelos de LED e até o corte do fornecimento de energia, por dívidas acumuladas.

Em agosto, um levantamento feito pela GloboNews mostrou que 44 das 64 universidades federais do país tiveram seu orçamento afetados por cortes na comparação com o primeiro semestre de 2016.