A Polícia Federal (PF) e a Controladoria Geral da União (CGU) cumprem, na manhã desta quarta-feira, treze mandados de prisão temporária e 25 de busca e apreensão em São João do Paraíso (a 764 km São Luís, no sul do Maranhão), numa operação denominada “Usura”. Um dos mandados de prisão é para o prefeito do município, Raimundo Galdino Leite, conhecido como “Boca Quente” (PV), de 53 anos, acusado de desviar recursos públicos federais destinados às áreas de educação e saúde, de repasses e convênios, além da malversação de recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Segundo a PF, a sangria dos cofres públicos foi da ordem de mais de R$ 5,5 milhões.
O ex- prefeito José Aldo Ribeiro Souza (PSDB), 45 anos, e secretários municipais também estariam sendo procurados. A operação cumpre, ainda, mandados em Imperatriz, Barra do Corda e São Luís. Os mandados foram expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (Distrito Federal).
“Boca Quente” chegou a ser afastado do cargo, em outubro de 2009, por improbidade administrativa, após pedido do Ministério Público, numa Ação Civil Pública.
Retornou, por força de uma liminar da Justiça, em abril de 2010, fato que revoltou parte da população de São João do Paraíso, que depredou e incendiou a sede da Prefeitura.
Natural de Barra do Corda, Raimundo Galdino declarou à Justiça Eleitoral apenas saber “ler e escrever”. Afirmou ser agricultor, mas na verdade é fazendeiro, com patrimônio registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de R$ 270 mil (valor de uma casa, fazendas e gado).
Um efetivo de aproximadamente 100 policiais federais e 15 auditores da CGU participam da operação “Usura”, que conta também com o apoio da Procuradoria Regional da República da 1ª Região e da Promotoria da Justiça de Porto Franco.
(só queria saber quando o Ministério Publico vai solicitar a vinda da CGU para fazer uma visitinha a cidade de São Mateus do Maranhão)
“Boca Quente” chegou a ser afastado do cargo, em outubro de 2009, por improbidade administrativa, após pedido do Ministério Público, numa Ação Civil Pública.
Retornou, por força de uma liminar da Justiça, em abril de 2010, fato que revoltou parte da população de São João do Paraíso, que depredou e incendiou a sede da Prefeitura.
Natural de Barra do Corda, Raimundo Galdino declarou à Justiça Eleitoral apenas saber “ler e escrever”. Afirmou ser agricultor, mas na verdade é fazendeiro, com patrimônio registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de R$ 270 mil (valor de uma casa, fazendas e gado).
Um efetivo de aproximadamente 100 policiais federais e 15 auditores da CGU participam da operação “Usura”, que conta também com o apoio da Procuradoria Regional da República da 1ª Região e da Promotoria da Justiça de Porto Franco.
(só queria saber quando o Ministério Publico vai solicitar a vinda da CGU para fazer uma visitinha a cidade de São Mateus do Maranhão)